
Esse é o terceiro caso de pessoas que estão próximas de mim, e que já foram da nossa Igreja local.
Pergunta inevitável: "Onde a falha?"
A melhor resposta vem dos pais. Eles dizem: "Não colocamos limites. Atendemos sempre às suas vontades".
Reflexão oportuna para quem tem filha ainda criancinha, que é o meu caso: "O que eu estou fazendo hoje? Estou usando a vara, aplicando a disciplina, num misto de amor e justiça?"
É mais fácil olhar pra esses casos e condenar, ainda que essa condenação seja resultado de um julgamento óbvio. Entretanto, vamos parar de olhar para o outro lado.
Existe uma criança em nossas mãos. Temos de olhar mais pra dentro de nossa casa, pra dentro de nós mesmos, pra dentro dos nossos pequenos. Clamar por misericórdia e agirmos.
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